terça-feira, 26 de julho de 2011

е Всичко по вина на брат ми.

[OFF: Etto... Me empolguei demais na escrita ^^" Desculpe qualquer erro de qualquer tipo... Ah sim, quem está narrando é o Commie!Bulgaria, então gomen ne pelo linguajar dele em algumas partes. Etto... Espero que o post esteja bom! >_<]   

Estou aqui na Romênia, procurando meu irmão. Mas tiver o azar de ao bater em sua porta, não ter ninguém em casa, ou ele estava sendo um covarde e fugindo de mim. De qualquer jeito, quebrei a porta da entrada, a campainha e um pouco da parede para entrar. Aquele maluco me deixou realmente muito irritado.

Por falar no demônio, minutos depois ele apareceu. Exibia aquele sorriso descontraído, mas escondendo uma certa ansiedade em seus olhos vermelhos. Era noite. Logo, eles brilhavam de modo assustador. Mas em meu estado atual, isso não me desencorajava. Aliás, só me dava mais raiva.

- A Julgar pela expressão, não vai ser com o Bulgaria "Capetalista" que vou bater um papo. - Os olhos de anseio mudaram para um de malícia. Vai ver é porque ele está mais acostumado a lidar com minha parte Comunista. Isso não muda nada para mim.

- Calado. - Falei em tom frio, carregado de ódio. Entretanto, tentei me controlar, pondo um pouco de calma. - Só vim por intermédio de um prussiano que ambos conhecemos, nada demais. Queremos que você empreste alguns de seus livros afim de resolver alguns problemas de transfiguração em certos países... - Pensei em continuar a falar do caso do Gilbert, mas deixei para mais tarde. - Pode fazer algo? - Sem querer, saiu em tom de desprezo.

- Eu fiquei sabendo. - Então, tirou debaixo da mesa diversos livros sobre o assunto. - Já me pediram para fazer algo. Levei eles a Hogwarts mas só conseguimos reverter a situação do Roderich. Mas em compensação... - Ele suspirou, apreensivo - ... Gilbert já é quase um vampiro completo. Ele já tem as presas e tudo. Me pergunto se ainda vê o próprio reflexo no espelho e--

O Interrompi quebrando a mesa onde estava os livros e joguei uma faca na direção dele, mas acabou fincada na parede devido a minha força e falta de mira pela pouca concentração. No final, acabei o encurralando numa brecha entre essa parede e um móvel. Não sei como não o matei lá mesmo. Talvez por ele ser a única salvação para os outros, é.

- Nervosinho, o que tem o Gilbert afinal, ele é importante para você? - Sinceramente, se ele vier com uma conversa dessas novamente, esqueço o que acabei de falar e mato ele agora mesmo.

- Não é isso... Você tinha prometido! Lembra-se? Ou vou ter que mostrar a "lembrança" denovo? - Tirei a faca que ficou fincada e cortei um pouco do tecido de minha roupa, começando pelo meu pescoço até a extensão do abdômen. E lá estava duas pequenas cicratrizes já embranquiçadas de tanto tempo, uma no formato de uma mordida de vampiro, e outra de um corte cirúrgico. - Você sabe muito bem como isso aconteceu.

Nesse momento, o silêncio resolveu aparecer na casa, mas sei que ambos estávamos pensando na mesma coisa. Um dia da Guerra Fria quase apagado de nossas mentes.

 ...

Era uma noite não muito diferente como esta, com neves que pareciam mais brancas com a Lua Cheia refletindo sobre elas, que infelizmente causaram uma camada grossa sufiente para retardar o andar de qualquer um. Ainda tento me recordar onde se passa, talvez na Áustria ou Suiça, mas acho que não é importante agora. O fato é que sempre que o Russia-sama faz o Romênia ir em alguma missão, ele manda eu ir junto.

É simples: Eu e alguns países tinhámos desenvolvido uma substância capaz de fazer os sintomas vampíricos "parar" do ponto onde estão. Ou seja, se foi recém-mordido, vai continuar como se tivesse nada. Se chegar a ter a sede por sangue, só vai ser a sede mesmo, e assim por diante. Ou seja, é ótimo caso meu "irmão" resolvesse se descontrolar ou fazer um lanchinho. Mas mesmo assim, Russia-sama me pedia para ter cuidado. Ele não queria ninguém do lado comunista tendo esse problemas desse tipo. "Se é para ter algum problema, que seja no lado capetalista, da." É o que ele dizia a mim com seu sorriso incomum.

Se me lembro bem, era uma missão afim de tentar converter mais países para o Comunismo. Não era uma missão fácil, e para ajudar, o Romênia agia estranhamente, apesar de ambos estarmos cansados de tanto andar pelo frio. Não sou de me preocupar com os outros, mas desta vez quase quis abortá-la. Mas ela não era minha, era dele, então, que posso fazer?

Porém, as coisas ficaram ainda piores, os olhos do meu "irmão" estavam cada vez mais brilhantes, e sorria psicóticamente para mim, com um claro interesse, a ponto de me causar medo. E ele começou a se aproximar cada vez mais. As coisas ficaram mais nebulosas para minha mente a partir daí, só lembro da leve dor de ser mordido, e depois, da imensa dor de levar um tiro no peito pelas forças inimigas. E antes de desmaiar, ouvir o som de algo de vidro sendo quebrado, mas só saberia o que seria tempos depois.

Quando acordei, estava em uma cama da Enfermaria da URSS. Havia bandagens cobrindo o meu tórax e parte do meu pescoço. Se me lembro bem, a primeira coisa de falei, foi um pedido para que trazessem um copo cheio de sangue para beber. Os países presentes no local me olharam achando isso estranho, mas por algum motivo - talvez minha cara yandere de quem não quer esperar -, se apressaram e me trouxeram o que pedi. Bebi diversos copos, até me tocar o que estava acontecendo comigo. Então, requeri a presença do Romênia.

- Ahhhh, Bro... desculpa. Eu sei que você deve estar com raiva e--

- VAI SE F*DER! Onde está aquela p*rra de antídoto que desenvolvi?! - Estar com raiva era apelido. Me morde, me torna alvo fácil para os capetalistas, e vem me pedir desculpas todo manhoso? Ah vai tomar no **!

- Ela quebrou no incidente... há três dias. Você teve que passar por uma operação um pouco arriscada para remover a bala do seu pulmão, por isso não te acordei antes. - Só não me levantei para dar um soco porque meu peito ainda doía bastante. Três dias?! É bastante tempo! - ...Por sorte, ainda acharam alguma quantidade razoável no laboratório. Aliás, você está com uns olhos vermelhos bonitos, não queria que eles estragassem isso. - Acho que era só impressão minha, mas senti meu rosto esquentar e ficar um pouco vermelho, apesar da raiva que estava sentindo.

- E está com você? O Antídoto.

- Ah claro, deixa eu pegar aqui - Ele revirou os bolsos, e tirou uma pequena seringa cum uma substância azul-clara.

- Antes, me prometa que nunca mais vai morder ninguém. Você quase me matou com seu descontrole, filho da p*ta. - Então ele começou a aproximar seu rosto do meu.

- Só se me der um beijo. - Dei de ombros e lhe beijei sem pensar duas vezes. Naquela época, o Kiljunen ainda era uma criança, e só meu lado capitalista demostrava algo por ele, que, naquela época, era minoria em minhas vontades. Portanto, não vi problema em beijá-lo. Logo depois, senti a agulha da seringa ultrapassando minha pele. E lá foi-se qualquer chance de eu me tornar um vampiro, embora a partir de agora seja um fato que eu passarei a possuir vampirismo - o que é normal para um yandere como eu.

...

Voltando a realidade, vi que o tonto tentava repetir a cena. Foi nesse momento que meu lado capitalista interviu e separou o beijo encostando a faca nos lábios de meu "irmão". Acho que não falei, mas ela era feito com prata pura, que sempre uso para cortar alho. Resultado: O Vampirinho gritou de dor, e sua boca estava com uma séria queimadura. Bem Feito.

- Por mais que fosse bom na Guerra Fria, agora meu coração pertence a outro. - Ele então me jogou um frasco de sangue, um pouco cabisbaixo. Não me importei com isso, dei mais atenção ao frasco. Romênia então reparou nisso e suspirou.

- É uma amostra de meu sangue, para desenvolver algum outro antídoto ou algo do tipo. Pode ficar aqui alguns dias se quiser, mas não tem nada na geladeira. Só algumas bolsas de sangue. - Então ele forçou um sorriso com a boca queimada ao olhar para mim.

- Eu compro algum bolo ou faço uma comida de vez em quando, ou tomo umas das suas bolsas, sem problemas. E obrigado pela hospitalidade, imbecil.

- De nada, Bro. Você está com uns lindos olhos vermelhos hoje. - Levei um susto com essa fala e resolvi ver meu reflexo na faca, e era verdade. Provavelmente devido ao ar contaminado da casa. Então não me preocupei muito.

- Cala a Boca, Bastardo. Boa Noite, eu vou dormir no quarto de hóspedes, e se não tiver um, durmo no sofá mesmo. Ai de você se eu estiver com dois furos no dia seguinte.

- Certo... - Ele fez um biquinho ao ouvir o "ai de você". - Boa Noite.

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Bem, como vocês vêem, agora estou na casa do Romênia. Ficarei aqui até desenvolver o antídoto para esse vampirismo excessivo que anda aparecendo. England, mais cedo ou mais tarde os livros de magia deve chegar aí. Leia-os e veja se tem algo necessário para acabar com o problema dos outros. O Resto dos aniveráriantes de julho, enviarei os presentes em outra oportunidade.

É isso. Até a próxima.

3 comentários:

  1. ...
    Na verdade.Não sei nem o que comentar...
    Então foi isso que você foi fazer na casa dele...?
    E porque você nao fala mais dessa marca pra mim,kora?
    Você é um idiota.Devia ter matado ele.

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  2. [ Off: DEPOIS NÃO ENTENDEM O PORQUÊ DE EU TER MEDO DO BOO. D: E de qualquer jeito, sendo capitalista ou não ç_ç *não sabe o que comentar em on e* ]

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  3. Kilcute -> É, foi. :/ Eu não falo porque para mim já não tem mais importância >w>

    Eu só não o mato por ele ser útil de vez em quando, como agora. E ah, eu sou o seu idiota <3 :3

    Sey -> [OFF: E não entendo ainda, ele é só um yanderezinho :3~

    Quem devia ter medo é o Macedônia -é]

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